sábado, 23 de março de 2013

Assaltante cega cão que defendia tutor idoso



O homem que agrediu a chutes um leal cão, que tentava proteger a casa de seu dono de 86 anos de idade, foi condenado à prisão por 22 meses.
David Senior – de 21 anos, morador de West Midlands (Inglaterra) – se declarou culpado de roubo a uma casa na aldeia de Stoke Prior, em Worcestershire (Inglaterra), no domingo – dia 02 de setembro do ano passado, além de posse de maconha.
O dono de Kiri, que não quis ser identificado, disse na época: “Isto foi realmente chocante e estou muito triste pelo que aconteceu com Kiri”.
“Ele é meu companheiro de todos os dias e com quem me preocupo. Eu não posso acreditar que alguém pudesse ser tão insensível e cruel com um animal.”

quinta-feira, 21 de março de 2013

Extermínio de cães revolta moradores da cidade de Bicas


ENVENENAMENTO


21 de março de 2013 às 17:20

Foto: Ricardo Rossi/Divulgação
Não é a primeira vez que animais que vivem nas ruas e domésticos são envenenados no município de Bicas, a 40 quilômetros de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. No início dos anos 2000, cerca de 50 cães foram mortos em circunstâncias semelhantes. O responsável não foi identificado. Agora o criminoso – ainda não se pode dizer se é o mesmo – está à solta e deixa a população em alerta.
Desde janeiro foram registrados mais de 80 casos de cães mortos, supostamente por envenenamento, depois da ingestão de substância vermelha, líquida, aplicada em pão doce e carne. Ativistas da região acreditam que o número pode dobrar, já que para grande parte não houve boletim de ocorrência.
Na esquina de Rua 15 com a Santa Cecília, no Centro, o corpo da cadela marrom atrai o jovem cão alvinegro, que parece não se conformar com a morte da companheira. Ele gira de um lado para o outro, inquieto. Faz uso da pata e do focinho para tentar, em vão, despertar a cadela, de olhos abertos. Outros cães, do outro lado da esquina, assistem à cena com “notável expressão de tristeza”.
Morador registrou animal envenenado na Rua 15
Quem relata a cena da manhã de domingo, emocionado, é Ricardo Rossi, de 46. Ele registrou a ação dos animais. Sensibilizado, abraçou a causa e está empenhado em colaborar para o fim da “atrocidade”. “É um caso de saúde pública da maior gravidade. Além do crime contra os animais, esses alimentos envenenados estão colocando em risco a vida das crianças”, ressalta.
O empresário e fotógrafo conta a morte de Belinha, tutelada pelo sobrinho Igor, de 10 anos. “O pão com veneno estava pela metade na varanda. Ela comeu, entrou em casa, deitou ao colo do meu sobrinho, desceu do sofá, tonta, e morreu pouco depois.” Ricardo cita relatos variados de garotos que perderam seus animais nas últimas semanas. A ação do veneno é rápida: 20 minutos, segundo testemunhas.
Pães envenenados serão enviados para perícia
Há registros de 18 envenenamentos num único dia. Para Ademir Ferreira Ribeiro, de 39, o criminoso “não tem coração”. “Estamos muito chocados com o que vem acontecendo. Não fazíamos ideia de que o absurdo tinha ganhado essa proporção”, lamenta. O farmacista, morador da Região Central, é tutor de um pequeno SRD, Marlo, retirado das ruas.
A presidente e fundadora da Sociedade Protetora dos Animais de Bicas, Eliane Cristina Schettino, de 49, reclama a falta de envolvimento da população para ajudar a identificar o criminoso. “Marcamos uma reunião de emergência na manhã de hoje (ontem). Esperávamos participação em massa e fomos apenas três os presentes.” Para ela, a gravidade da situação é tamanha que as autoridades não sabem o que fazer.
Há ainda outro fator que pesa, segundo Eliane. Muitos cães de municípios vizinhos estão sendo abandonados na entrada de Bicas. “Como sabem que temos uma sociedade protetora atuante, muita gente tem largado animais na entrada de nossa cidade.” Já são mais de 2,5 mil animais cadastrados pela empresária e seu grupo de voluntários desde 1998.
Entre as histórias que mais tocam os ambientalistas locais está o caso do cão Fred. Próximo às eleições, no ano passado, o vira-lata mobilizou parte da sociedade biquense. Com grave problema de saúde – um verme de mais de meio metro nos rins –, Fred, que ela descreveu “em gritos de dor”, foi recolhido para atendimento de urgência.
“Não conseguimos encontrar o veterinário. Corremos para a clínica de Juiz de Fora e ele foi salvo depois de cirurgia bem complicada para retirada de um rim”, relata. Foram gastos cerca de R$ 1,5 mil com despesas médicas pela vida do cão. Com tristeza, Eliane aponta Fred entre os envenenados deste ano.
Vigilância
A secretária de Meio Ambiente de Bicas, Marina Lobo, de 37, contabiliza ainda a morte de dois urubus que se alimentaram da carcaça de um cão morto jogado num aterro próximo ao Parque de Exposições. A gestora ambiental revela que os funcionários da prefeitura – especialmente, os responsáveis pela varrição, que começa às 5h – estão atentos à ação do criminoso.
“É um caso de polícia e estamos acompanhando e aguardando o resultado das investigações”, diz. Entre as medidas tomadas pelas autoridades locais, uma vereadora chegou a colocar um carro de som nas ruas alertando a população sobre a ação criminosa contra os animais e os riscos de envenenamento.
Criminoso na mira
A polícia de Bicas, ainda que com problemas estruturais e falta de pessoal, vem investigando as mortes. O delegado Sérgio Luís Lamas Moreira, de 37, trata o caso com cautela e não confirma o número “tão elevado” de ocorrências provocadas por veneno. “Não pode ser descartada a possibilidade de surto de cinomose, com sintomas bem parecidos com os de envenenamento. A preocupação inicial é a identificação do ato criminoso”, explica. No caso de crime, o policial espera poder contar com a ajuda dos biquenses. “Fazemos um apelo para a população. Caso o número de cães envenenados seja tão alto, certamente alguém sabe de algo e vai poder nos ajudar”, espera.
Imagens de câmeras estão sendo analisadas. O número para denúncias é 181 ou (32) 3271-1437.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Incêndio mata 43 cães em Curitiba; dona era "acumuladora compulsiva", diz prefeitura


Quarenta e três cães morreram no incêndio de uma casa de madeira no Boqueirão, bairro de classe média na região sul de Curitiba. Outros 29 animais sobreviveram. A dona da casa, que vivia sozinha, escapou sem ferimentos e foi levada à casa de parentes.
Casa pega fogo e mata 43 cães no Paraná
O fogo começou por volta das 3h da madrugada de domingo (17). "A causa provável, segundo o Corpo de Bombeiros, foi uma vela que caiu sobre material inflamável", disse Alexander Biondo, diretor do Departamento de Pesquisa e Conservação da Fauna da prefeitura. Três carros foram usados no combate às chamas, que destruíram o imóvel.

Foto: Divulgação
"A dona da casa fugiu pela janela, mas não abriu a porta da casa. Com isso, os cães que estavam lá dentro não tiveram como escapar das chamas", disse Biondo. Os animais que sobreviveram estavam do lado de fora da casa e conseguiram se esconder. Nenhum deles se feriu.

O acúmulo de cães na casa era conhecido pela prefeitura, Ministério Público e Spac (Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba), que movia ação judicial por maus-tratos contra a proprietária.

"Acumuladora compulsiva"

"Ela se encaixa em todos os critérios que definem um acumulador compulsivo", afirmou Biondo, que também é professor de Medicina Veterinária da UFPR (Universidade Federal do Paraná) e fez pesquisas sobre o assunto em sua pesquisa pós-doutorado nos EUA.
Como o distúrbio ainda é pouco conhecido no Brasil, um laudo psiquiátrico que faz parte da ação judicial atesta que a proprietária dos cães é "mentalmente saudável". Nos Estados Unidos, o problema só foi incluído na classificação de doenças mentais em janeiro deste ano.
"Ainda não temos profissionais aptos a identificar o distúrbio nem legislação que nos permita entrar nas casas dos doentes. Mas o caso dela é típico. Ela recolhia coisas que encontrava na rua, no lixo, e levava para casa. Há meses teve água e eletricidade cortadas por falta de pagamento", disse Biondo. Daí o uso da vela, provável causa do incêndio, para iluminar a casa.
"Em geral, os portadores do distúrbio são mulheres de alguma idade e solitárias. Elas fecham a casa, fogem do contato com as pessoas. Com a progressão da doença, passam a acumular também animais e jamais cogitam entregá-los à adoção", informou.
Prefeitura e Spac esperavam uma decisão judicial que lhes permitiria entrar na casa e recolher os animais para a sexta-feira (15). Mas a sentença não saiu.

"Cheiro horrível"

Vizinha da casa incendiada, a comerciante Mônica Cristina Maximino, 47, disse que acordou na madrugada de domingo com gritos. "Ela (a proprietária dos cães) saiu na rua berrando que a casa estava pegando fogo. Logo vieram os bombeiros, mas aí todos os cachorros que estavam lá dentro tinham morrido."
"Ela está nessa situação há sete anos. Ela recolhe cães na rua e não dá um só para ninguém. Uma ONG vinha aqui e trazia ração, mas não levava os cães. E a prefeitura dizia que não podia fazer nada do portão para dentro", disse Mônica.
A situação incomodava os vizinhos. "O cheiro é horrível, a sujeira atraía ratos. Acho que ela tem aquela doença dos acumuladores compulsivos", afirmou a comerciante. Os 29 cães que sobreviveram foram levados ao abrigo da Spac. A reportagem procurou a entidade, mas não conseguiu contato até a conclusão deste texto, às 11h20.

UFRN abre vagas para Médico-Veterinário e Auxiliar de Veterinária e Zootecnia


Universidade Federal do Rio Grande do Norte abre as inscrições para o concurso público que visa preencher os cargos de Técnico-Administrativo em Educação para o quadro permanente em qualquer unidade da UFRN.
Os cargos estão divididos em dois níveis:
  • Classificação E: Médico-Veterinário (código 101 - Campus Central de Natal - RN - 1 vaga) e Médico Veterinário (código 102 - Campus Central de Natal ou Macaíba - RN - 1 vaga). A jornada de trabalho será de 20 horas semanais, com remuneração de R$ 3.138,70 e a taxa de inscrição de R$ 80,00.
  • Classificação C: Auxiliar de Veterinária e Zootecnia (código 201 - Campus Central de Natal ou Macaíba - RN - 2 vagas). A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, com remuneração de R$ 1.547,23 e a taxa de inscrição de R$ 50,00.
A seleção será composta de:
  • Provas de conhecimentos básicos e específicos, mediante aplicação de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, conforme o disposto no Capítulo 8 do Edital;
  • Prova de conhecimentos práticos específicos (prova prática), mediante aplicação de prova experimental em laboratório, de caráter eliminatório e classificatório, conforme o disposto no Capítulo 8 do Edital. A prova está prevista para ser realizada no dia 28 de abril de 2013, em Natal.
A inscrição será feita, exclusivamente pelo site do COMPERVE, das 8h do dia 18 de março até às 23h59min do dia 8 de abril de 2013, (horário local de Natal). As instruções completas para a inscrição estão no edital.
O prazo de validade do concurso será de um ano, prorrogável por igual período, conforme conveniência da UFRN, nos termos do Decreto n.º 6.944, de 21 de agostos de 2009.
Mais informações sobre o processo podem ser obtidas no COMPERVE (BR 101, Campus Universitário, Lagoa Nova, Natal - RN), na Secretaria da PROGESP (Prédio da Reitoria, BR 101, Campus Universitário, Lagoa Nova, Natal - RN) ou nos sites www.comperve.ufrn.br ewww.progesp.ufrn.br.

Animais de estimação têm seu espaço na internet

Cada vez mais comuns, as redes sociais para "pets" fazem sucesso entre os criadores de bichos
Animais de estimação oferecem alegria e vivacidade à rotina dos seus donos. Com direito a hotel, salão de beleza, spa e muitos outros mimos, os "pets" não poderiam deixar de ganhar também seu próprio espaço na internet. Foi pensando nisso que surgiram redes sociais exclusivas para eles, uma tendência que vem crescendo no Brasil.

A cadela shiba inu Mulder ganhou de seu dono um blog e até mesmo um perfil no Facebook

Depois de observar a grande quantidade de publicações de fotos, vídeos e campanhas de adoção de animais em redes sociais, o casal de eletricistas Marcos Roberto Rodrigues e Jassa Martins teve a ideia de unir todo o conteúdo em uma plataforma única. "Os animais de estimação hoje são considerados como membros da família. Eles têm acesso a táxi, hotel, memorial, salão de beleza. Por que não a uma rede social exclusiva também?", argumenta o paulista. Assim, há oito meses, nasceu o "Farobook", rede social para apaixonados por pets e engajada na divulgação de animais achados, perdidos e para adoção.

O Farobook conta com cerca de 1.200 membros cadastrados. O site proporciona novas amizades, bate-papo, criação de eventos, fóruns de discussão, compartilhamento de fotos e vídeos, entre outras vantagens.

Foi também por amor aos animais e pela vontade de ter o próprio empreendimento na internet que nasceu o "Face do Meu Pet". O idealizador, Edson Gomes, conta que o site surgiu do desejo dele de ter uma rede social igual ao Facebook, mas com foco em animais. "Vemos muitos proprietários de pets que se realizam através deles, que vivem suas emoções e suas traquinagens", comenta o técnico em informática sobre a relevância do projeto, que começou a ser executado em fevereiro deste ano.

Usuária do "Face do Meu Pet", a vendedora autônoma Marisa Demori conta que a ideia de poder compartilhar com outras pessoas o amor pelos pets sem receio ou vergonha foi o que a atraiu ao site. "Numa rede social voltada pros pets, você não sente vergonha em postar fotos, nem de tirar dúvidas, por mais simples que sejam. Se você quer compartilhar momentos, pode ficar à vontade e orgulhoso", diz.

Principais vantagens
Um dos grandes benefícios de sites como o Farobook e o Face do Meu Pet é a troca de informações, dicas e experiências sobre animais e raças entre os usuários. Muitas vezes, sem a possibilidade de consultar um profissional, é difícil para o dono saber qual a dieta peculiar de algum pedrigree. Sem falar na busca de parceiros ideais para os pets. O contato fácil e rápido com outros donos através dessas redes sociais é uma ótima solução.

Outra dificuldade de quem não consegue largar seu animal de estimação é saber em que lugares é permitida a entrada dos pets. Pensando nisso, os americanos Jonathan Kolker e Gareth Wilson criaram o "Where My Dogs At". O site, que também está disponível gratuitamente como aplicativo móvel, permite avaliar restaurantes, cafés e parques quanto à possibilidade de entrada ou presença de cães. O aplicativo é semelhante ao Foursquare, com a check-in nos locais.

Quem aproveita bem as utilidades dessas redes sociais de nicho é Patrícia Medeiros. Moradora de São José dos Campos (SP), a técnica dentária, que tem duas cadelas Shih-tzu, conta que já participou de eventos organizados nessas redes sociais e que mantém amizade com outros criadores de cães da mesma raça. "Já fui a um encontro de Shih-tzu aqui em minha cidade e no ParCão, na cidade de São Paulo. Tenho amizades que conheci pela rede social. Tiramos dúvidas de tudo; reações, pelagem, alergias, doenças, vacinas", conta Patrícia. "Acho importante você conhecer mais seu animalzinho e aprender a educá-lo". Outra ferramenta útil e indispensável às redes sociais para pets são os anúncios. No site "The Pets Universe", há uma sessão dedicada à compra, venda e adoção de animais, além de uma área para achados e perdidos.

Mercado de nicho
A principal diferença entre redes sociais de massa e redes sociais de nicho, como essas de pets, é o foco no conteúdo. Para o analista de mídias sociais Dennis Nunes, "o público (das redes sociais de nicho) se diferencia das redes sociais de massa pelo falo de as pessoas estarem interessadas apenas nas informações do segmento em questão, e não nas pessoas", comenta. Dessa forma, Dennis acredita que a rede social de nicho é o terreno ideal para as empresas anunciarem na internet. "Por ter um público formador de opinião, ele é bem crítico, mas também muito disposto a consumir seu conteúdo", afirma.

A empresa Roque Canil Resort é um dos empreendimentos que comemoram as vendas com a entrada nas redes de pets. "Essa novidade em divulgação é, além de rápida, gratuita e de fácil acesso ao nosso público alvo. Conseguimos, com nossas postagens, ilustrar bem nosso trabalho e serviços oferecidos", conta Marcelle Oliveira, responsável pelo marketing da empresa na internet. 

sexta-feira, 15 de março de 2013

Horror na Praça Cívica



Cenas dantescas são protagonizadas por adolescentes estudantes na Praça Pedro Velho (Praça Cívica), diariamente.
Gazeiam aula para praticar uma diversão um tanto quando macabra: matar e arrancar a cabeça de passarinhos que dão vida à praça, como rolinhas e pardais.
Para matar, usam pedras e baladeiras. Depois, arrancam as cabeças.
Uma ‘diversão’ que começou por moradores de rua adolescentes. Prática de horrores que foi adotada por alguns estudantes, enquanto outros colegas ficam chocados, horrorizados.
Que autoridades tomem providências. Urgentemente.

Fonte: coluna Abelhinha.com

terça-feira, 12 de março de 2013

Gatos e carinho


Quem tem um gatinho em casa sabe: Os gatos normalmente amam receber carícias. Não tem coisa melhor que ficar fazendo carinho nesses bichinhos de pelo macio. O gesto do carinho relaxa o seu pet e é importante para estabelecer uma boa relação entre vocês. Mas precisamos também entender que cada pessoa e cada animalzinho possui um jeito diferente de amar e demonstrar amor. Humanos e cachorros tendem a ser muito mais carentes de atenção e de carinho que gatos.  Isto quer dizer que a gente não deve esperar de um gato a mesma carência de um cão.
Existem várias dicas para aproximar você do seu felino. Você  deve notar que  quando o gato está gostando do carinho recebido já começa logo a ronronar, demonstrando que está sentindo prazer. É importante que você acostume o gato desde filhote ao seu toque. Assim, existem mais chances dele relaxar com carinhos na fase adulta.
Vejam as dicas do Dr. Alexandre Rossi, publicada na Revista Cães & Cia, n. 345, fevereiro de 2008, para fazer com que seu gatinho fique mais ligado a você.
“No útero da mãe
A facilidade de apego ao ser humano começa a se formar no útero materno. Durante a gravidez, hormônios produzidos pela mãe influenciam a formação do cérebro do filhote e o quão propício a desenvolver vínculos afetivos ele será. De maneira geral, filhotes cujas mães ficaram muito estressadas durante a gravidez tendem a ser mais medrosos e a gostar menos de carinho.
Idade crítica
O que acontece com o filhote até os 2 meses de idade tem uma enorme influência no comportamento futuro do gato. Por isso, procure acostumá-lo desde cedo à presença, cheiros e barulhos de seres humanos. Também está comprovado que massagear o filhote por alguns minutos aumenta a carência e a tolerância a carinho humano. Quanto mais sociabilizado for o gato, maiores serão as chances de ele demonstrar afeto em público, já que não ficará retraído ou escondido sempre que uma visita chegar!
Represente coisas boas
Gatos nos associam com tudo que sentem ou que percebem quando estamos perto deles. Se nos associarem com coisas boas, gostarão cada vez mais de nós. Portanto, o truque é conhecer quais são as coisas que agradam o seu gato e associá-las a você da melhor forma possível.
Alimentos e petiscos
Essas são ótimas ferramentas para uma aproximação afetiva com o seu felino. Para ele associar você a comidas gostosas, não basta que o veja completar o potinho com mais comida. A não ser que seja daqueles gatos que só querem comer quando a ração acaba de sair do saco…
De qualquer forma, é importante que o felino esteja com apetite quando algo gostoso é ofertado a ele. Por isso, receber uma quantidade controlada de alimento o tornará mais apegado a quem o serve do que ter comida disponível o dia todo.
É impressionante como petiscos dados na hora certa podem melhorar – e muito – um relacionamento. Tente recompensar o seu gato com petiscos sempre que ele atender a um chamado seu, como quando você chega em casa, e até mesmo quando ele vier de maneira completamente espontânea.
Diversão
Brincadeiras, principalmente de caça, são bastante prazerosas para o gato. Sempre que possível, brinque com ele. Assim, você ficará associado também a entretenimento e diversão. Aprenda a mover objetos da maneira que o seu gato mais gosta e descubra brinquedos que ele adore.
Conforto e segurança
Deixe o seu cheiro nos lugares onde o gato gosta de relaxar. Passe simplesmente a mão naquele local ou esfregue-se num pano e ponha-o perto dali.
Procure nunca pegar o gato enquanto ele relaxa nem tente tirá-lo de onde se escondeu, principalmente se estiver assustado com alguma visita. Nesses casos, tente atraí-lo oferecendo algo, mas sem insistir demais.
Ficar junto
Quanto mais tempo você passar com o gato, melhor. Isso inclui deixá-lo dormir com você. O chato é não poder se movimentar muito na cama, pois os felinos costumam reclamar ou ir embora… Normalmente, quando durmo com gatos tento me mexer o mínimo possível, para não incomodá-los.”
Por Karla Keunecke

O índice Big Cat


O Indice Big Mac mede a valorização das moedas de cada país. Agora surge o Big Cat, um indicador de progresso baseado na população de felinos domésticos.
Na corrida pelo coração do homem, os cachorros largaram na frente. Os primeiros lobos, ancestrais dos cães que conhecemos, foram domesticados há 100000 anos. Eles se aproximaram dos acampamentos em busca de restos de alimentos. Seus filhotes ganharam abrigo e foram escalados para ajudar nas caçadas. Os gatos só entraram no nosso convívio bem depois, há 4000 anos, no Egito. O trabalho deles era comer os ratos que se infiltravam nos depósitos de comida. Nas sociedades modernas, o cachorro manteve a primazia e ganhou o título de melhor amigo do homem, mas uma revanche dos felinos já está em andamento. A expansão e o enriquecimento das cidades e as mudanças demo gráficas fizeram com que o número de felinos crescesse aceleradamente em vários países. Nos Estados Unidos, na França e na Alemanha, a população de gatos já é maior que a de cães (veja o gráfico abaixo). No Brasil, a virada deve ocorrer daqui a dez anos, pelos cálculos da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). “Em 2022, para cada cachorro que for visto passeando na rua de coleira, haverá um gato dentro de uma casa”, diz o engenheiro agrônomo José Edson Galvão de França, presidente executivo da Abinpet.
Cachorros são mais queridos em lares com muitas crianças. Adaptam-se melhor a um mundo que está ficando no passado: casas com quintais espaçosos e famflias numerosas, em que as mães eram donas de casa e cuidavam de tudo. Elas tinham tempo de sobra para dar água, comida, coletar as fezes dos bichos e levá-Ios para tosar e tomar banho. Em muitos países desenvolvidos, essa cena já é uma raridade. As famílias diminuíram de tamanho e se mudaram para os centros urbanos, onde podem usufruir melhores escolas e hospitais. As mulheres ingressaram no mercado de trabalho e têm a agenda cheia de compromissos. No Brasil, em que a taxa de fecundidade despencou em cinco décadas de seis para 1,9 filho por mulher e três em cada cinco delas trabalham, o apelo dos cães caiu. O aumento da qualidade e da expectativa de vida, que no Brasil passou dos 73 anos, também interferiu. Idosos têm menos paciência para correr atrás dos cachorros e aturar latidos durante a noite.
Os gatos trazem inúmeras vantagens. Não é preciso levá-l os para tomar banho a cada quinze ou trinta dias. Sua lfngua áspera, com pequenos espinhos curvos, se encarrega de coletar os pelos velhos, retirar as células mortas e as sujeiras do corpo (o custo médio de manutenção de um gato é de 200 reais, metade do de um cão). Os bichanos não precisam sair para aliviar o stress ou fazer suas necessidades na rua. Para isso, usam as caixas de areia. Apartamentos pequenos também não são um problema. Ao contrário dos cães, que precisam de grandes áreas para correr e brincar, os gatos aproveitam o espaço vertical. Sobem na geladeira, nas prateleiras e nos armários.
Donos de cães e de gatos costumam entrar em discussões frequentes. Para os do primeiro grupo, felinos são egoístas. Na realidade, o que eles são é autossuficientes. Não precisam tanto dos donos. É essa qualidade que os torna tão atraentes nos países mais ricos

Envenenamento – Crime Ambiental


Os envenenamentos lideram o “ranking” de mortes abruptas e os animais de pequeno porte são mais vulneráveis a esse tipo perigos Envenenamentos são ocorrências comuns nas clínicas veterinárias. Os gatos sofrem mais com envenenamentos, propositais ou não. No entanto, as clínicas recebem mais casos de cães envenenados. A veterinária Renata Sardito, da clínica CPNA – Centro de Planejamento de Natalidade Animal, em São Paulo, explica: “Os gatos são mais atingidos por toda forma de violência e não é diferente no caso dos venenos. Mas, apesar disso, os cães vêm em maior quantidade à clínica para atendimento emergencial, porque os gatos costumam passear sozinhos, acabam ingerindo veneno fora de casa e morrendo sem socorro. Enquanto que os cães, normalmente, são envenenados no próprio quintal de casa ou nos passeios com o proprietário, facilitando a descoberta do envenenamento.” Mortes por envenenamento lideram o “ranking” de mortes abruptas, seguidos por mortes por atropelamento. Os envenenamentos mais comuns acontecem com rodenticidas anticoagulantes, os mata-ratos e com estricnina. “Através dos sintomas é possível ter uma ideia do veneno usado. Por exemplo: com rodenticidas anticoagulantes, o animal tem hemorragia, as mucosas ficam pálidas, ocorre letargia e depressão. Com a estricnina ocorrem convulsões, rigidez muscular, taquicardia, hipertermia, apneia e vômito”, diz Renata. 



No Brasil, uma portaria de 1980 proíbe produtos contendo estricnina, que figura na lista da Anvisa de substâncias proscritas no país. No entanto, há locais que comercializam o veneno ilegalmente. Nos envenenamentos por inseticidas, os sintomas são salivação, lacrimação, diarreia, vômito, constrição das pupilas, contrações musculares, respiração asmática, convulsões e coma. Outras substâncias que os proprietários podem considerar inofensivas também são culpadas por intoxicações de pequenos animais: remédios de uso humano; aspirina, mertiolate e água boricada, por exemplo. Sprays e inseticidas, desinfetantes, ceras e outros produtos de limpeza usados em casa podem também intoxicar o animal. Além disso, muitos proprietários ainda medicam seus animais com produtos de uso humano. A veterinária relata um caso marcante que atendeu, em que o animal foi envenenado com chumbo e outro rodenticida anticoagulante, conforme verificou através da necropsia. “A pessoa que o envenenou provavelmente não sabia que ‘chumbinho’ é o nome popular de um tipo de veneno; e não o chumbinho usado como munição”, diz ela. O chumbinho ou veneno 1080 é um dos venenos mais conhecidos pelo público, à base de estricnina. Muito utilizado no combate aos ratos, o monofluoracetato de sódio é considerado o mais perigoso do mundo porque não tem cor, cheiro ou sabor; é altamente solúvel em água e facilmente absorvido pela pele. Não há nenhum antídoto conhecido e uma colher de chá do veneno pode matar até 100 pessoas adultas. A morte provocada pelo 1080 é difícil de determinar já que os sintomas se parecem com aqueles de um ataque cardíaco. Os sintomas aparecem cerca de 30 minutos após a exposição ao produto e a morte pode acontecer entre duas e sete horas. Vale ressaltar que o chumbinho pode ter várias composições, além das citadas acima, de acordo com a região do país em que é encontrado. O chumbinho não mata apenas o animal envenenado, mas também os outros que estiverem dentro da sua cadeia alimentar. No Brasil, são registradas cerca de 200 mortes de crianças causadas pelo chumbinho por ano. Envenenamentos provocados por mais de um tipo de veneno são uma prática comum, o que dificulta o socorro rápido. “Às vezes, os ‘agressores’ misturam dois ou mais venenos diferentes em uma mesma isca. O animal começa a ter vários sintomas, dificultando a identificação dos venenos. Neste caso eu costumo usar todos os antídotos juntos”, reforça a veterinária. O envenenamento de animais está previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605, de 13/02/98). O artigo 32 da lei diz que é considerado crime ambiental “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena prevista é detenção de três meses a um ano e multa. Agradecimentos a Renata Sanita Ardito, médica veterinária do CPNA (Centro de Planejamento de Natalidade Animal) especializada em esterilização.

domingo, 10 de março de 2013

O pitbull Patrick


Está vendo esse belo Pitbull na foto abaixo? Ele infelizmente já esteve à beira da morte por pura crueldade de sua ex-dona. Conheça um pouco da história desse cachorro lendo o post até o final.



No dia 16/03/2011, um magro Pitbull é descoberto em um saco por trabalhadores no fundo de uma rampa de lixo de 19 andares de altura. O cão estava imóvel, mas vivo. 




No dia 17, uma vez estabilizado, ele mudou-se para GSVS Pet Hospital para cuidados intensivos e contínuos. Como era dia de São Patrício, e os funcionários GSVS decidiram chamá-lo de Patrick.

Um trabalhador de manutenção q limpava a rampa todos os dias e na quarta-feira, 16 de março foi limpar e viu o conteúdo do saco, que ia diretamente para um compactador de lixo. O edifício de apartamentos com 22 andares é equipado com rampas de lixo em cada andar para os inquilinos. Devido ele estar perto de sua morte o colocaram em um saco de lixo e o jogou para baixo da rampa de lixo. Foto tirada em 22/03/2011 - Luzes brilhantes ainda machucam os olhos dele.



O saco se moveu um pouco e o trabalhador abriu e encontrou o cão moribundo com frio e perto da morte. Na cidade de Newark, o Controle Animal foi contatado e ACO e Arthur Skinner pegou o cachorro e levou-o diretamente para a sociedade. Aqui, ele senta-se entre seus presentes de fãs já estavam enviando-lhe.




Patrik e seus presentes. Os veterinários imediatamente colocaram-no em temperatura mais quente sua temperatura intravenosa foi tão baixo que nem sequer se registrar no thermomenter.






Seu primeiro cocô desde que foi resgatado. Se há algo que sai, isso significa que o seu sistema está funcionando, um marco importante na sua recuperação.



"Se ele morresse durante a noite, sentimos que ele saberia que todo mundo amava e se preocupava com ele". Ele espantou a todos na sociedade e no Estado Jardim, sobrevivendo com o atendimento de emergência 24 horas que a ele foi prestado.













Outubro, 2011 - 8 meses em recuperação






A ex dona desse sobrevivente, Kisha Curtis, está presa desde 26 de março e tem de pagar $10.000 dólares para poder sair, mas não é pelo que ela fez com o Patrick, e sim por roubo. Com isso vemos que as pessoas que maltratam animais não tem mesmo boa índole. O positivo no caso do Patrick é que New Jersey está revendo as leis, que são amenas, que punem maus tratos a animais. NJ é um dos poucos estados da região nordeste dos EUA que tem leis brandas contra maus tratos a animais. 




Cães conseguem detectar câncer de pulmão com o olfato



Descoberta pode levar ao desenvolvimento de um "nariz eletrônico", que ajudaria no diagnóstico precoce da doença

Câncer de pulmão: pelo olfato, cães conseguiram identificar com 70% de exatidão pacientes com a doença
Câncer de pulmão: pelo olfato, cães conseguiram identificar com 70% de exatidão pacientes com a doença (Thinkstock)
Os cães têm uma grande capacidade para detectar o câncer de pulmão pelo cheiro do hálito da pessoa doente. De acordo com a descoberta austríaca, o olfato apurado dos cachorros pode levar ao desenvolvimento de um "nariz eletrônico". A ferramenta ajudaria no diagnóstico precoce da doença, possivelmente estendendo a sobrevivência dos pacientes.
"Os cachorros não têm qualquer problema para identificar pacientes com tumores cancerígenos", diz Peter Errhalt, chefe do departamento de pneumologia do hospital de Krems (nordeste da Áustria) e um dos autores da descoberta. Os cães do estudo sentiram o cheiro de 120 amostras de hálito de pessoas doentes e saudáveis, e conseguiram identificar em 70% dos casos as que sofriam com câncer de pulmão.
Segundo Errhalt, o resultado se mostrou tão promissor que foi previsto um novo estudo de dois anos de duração, com amostras de 1.200 pessoas. O estudo austríaco coincide com outros testes realizados nos Estados Unidos e na Alemanha.
"O objetivo é determinar quais são exatamente os odores que os cachorros são capazes de detectar", diz Michael Muller, do hospital Otto Wagner de Viena, que colaborou com o estudo. Se esse objetivo for alcançado, os cientistas poderão construir uma espécie de "nariz eletrônico" para diagnosticar o quanto antes o câncer de pulmão e aumentar, assim, as possibilidades de sobrevivência dos pacientes.
(Com agência France-Presse)

Mercado de bichos de estimação cresce em ritmo feroz - e rende bilhões


Mercado de bichos de estimação cresce em ritmo feroz - e rende bilhões

De acordo com balanço anual da Abinpet, as vendas de comida animal continuam sendo a maior fonte de receita, ocupando 68,5% do faturamento de todo o ano passado, que chegou a 14,2 bilhões de reais

Gato malhado.
População de gatos ainda é menor que a de cães no Brasil - mas é a que mais cresce
O mercado de produtos e serviços para bichinhos de estimação faturou 14,2 bilhões de reais em 2012, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). O resultado bilionário leva em conta as indústrias de Pet Food (alimentação animal), Pet Care (cuidados pessoais), Pet Vet (serviços veterinários) e Pet Serv (serviços diversos). O número é um dos poucos em toda a indústria que supera a previsão de crescimento para o ano, que era da ordem de 13,8 bilhões de reais.

Os Estados Unidos lideram o mercado mundial, com 30% do faturamento, seguidos, em segundo lugar, por Brasil e Japão (8%), Reino Unido (7%), França (6%) e Alemanha (6%).
As vendas de ração animal tornam esse mercado bilionário: são responsáveis por nada menos que 68,5% do faturamento do ano passado. A receita da indústria de serviços para os bichinhos, como varejo de assesórios e brinquedos, representou 16,2% do faturamento total - esse segmento foi também o que mais cresceu no setor, com alta de 17,29% em comparação a 2011. Em relação ao mercado de trabalho, o mercado de pets também contribuiu para a criação de vagas, oferecendo 200 mil em 2012.

Segundo a Abinpet, o Brasil é um exportador importante de produtos para animais de estimação. Apenas em 2012, as exportações subiram 11,75% - o equivalente a uma receita de 184,329 milhões de dólares. As importações de comida animal caíram de 6,792 milhões de dólares em 2011 para 2,742 milhões de dólares no acumulado do ano passado.
Obstáculos – Um dos desafios do setor, segundo a associação, é acabar com a imagem de que a ração animal é supérflua e difundir a ideia de que é cientificamente adaptada às necessidades dos animais de estimação. Outro obstáculo é a pesada carga tributária que incide sobre os produtos. Enquanto o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos pecuários e alimento humano básico é zero, são cobrados 10% sobre a fabricação de alimentos para animais de estimação. “Quando somados juntos IPI, PIS/Cofins e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e 10% de substituição tributária no ICMS, o setor tem um ônus total de 49,90%”, afirmou a associação, lembrando que os impostos pecuários chegam a 15,25%, no máximo. Na Europa, a carga tributária para a indústria de pets é de 18,5% e, nos Estados Unidos, de até 7%.

A febre dos gatos – O Brasil tem, atualmente, 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos. Apesar de a maioria da população de pets ser composta por cães, a criação de gatos foi a que mais cresceu: 8,19% em 2012. “A estatística reflete a procura por esse tipo de animal em grandes cidades, onde a vida em apartamentos poderá requerer pets menores e mais independentes”, disse a Abinpet. O crescimento das populações de ambos foi de 5,4% no ano passado.
O Brasil tem a 4ª maior população de animais de estimação no mundo e a 2ª em cães e gatos. Existem ainda 26,5 milhões de peixes e 19,1 milhões de aves. Outros animais somam 2,17 milhões, totalizando 106,2 milhões em todo o Brasil. 

Brasil é o segundo maior mercado de pets do mundo

Setor movimentou 94 bilhões de dólares em 2012. Consumo do país perde apenas para o dos Estados Unidos.

Estados UnidosBrasilJapãoReino UnidoFrançaAlemanhaItáliaRússiaCanadáAustráliaOutros30%8%8%22%6%6%7%

Fonte: Euromonitor / Elaboração: Abinpet